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Viabilidade Estática X Viabilidade Dinâmica: Quem decide o Go No Go de um projeto no segmento imobiliário?

Os empreendedores geralmente me perguntam sobre quem define realmente a viabilidade de um projeto, se é a Análise Estática ou a Dinâmica, mas um fator importante a ser considerado é em que fase do projeto estamos.

A primeira análise que deve ser realizada ao se receber uma proposta de parceria ou ter a intenção de estruturar um empreendimento é a estática, ou seja, ver se a “conta de padaria” fecha. Basicamente, neste momento, o empreendedor avalia se o terreno está dentro da sua margem de incorporação respeitando as suas premissas de alocação de recursos, quando levantadas as informações mínimas do mercado.

Depois dessa primeira etapa, os estudos sobre a região devem ser aprofundados de modo que os resultados possam lhe permitir entender para que tipo de público construir, a que preço vender e em quanto tempo. Esse output mercadológico servirá de input no fluxo de caixa, pois todo o movimento e operacionalização do empreendimento poderá ser simulado numa análise dinâmica capaz de apresentar o nível de risco de exposição do projeto, volume de capital de giro necessário, velocidade da curva de obra, tempo de retorno do investimento.

Assim as duas análises são pertinentes e importantes, mas a viabilidade estática irá lhe subsidiar apenas na escolha do terreno. No entanto, para definir o Go No Go em um negocia, a Viabilidade Dinâmica é quem realmente deverá ser considerada. E um fator crítico de sucesso nesta situação é a utilização de informações consistentes e que realmente reflitam a dinâmica local de onde se pretende empreender.

Vamos fazer a tarefa de casa com maestria: empreenda, pesquise e simule sua viabilidade dinâmica, isto certamente permitirá que você alcance os resultados esperados do seu empreendimento!

Um negócio é considerado viável quando a TIR é maior que o custo médio da estrutura de capital que financiou o projeto. Mas quer saber? EU ODEIO A TIR!

A TIR é considerada a Taxa Intrínseca de Retorno de um projeto, representado pela série de fluxo de caixa do negócio projetado na linha do tempo. Sua essência é de “caixa” e seu principal objetivo é sinalizar a taxa de retorno que deverá ser confrontada com o custo de capital responsável pela estrutura de investimento inicial (capital próprio e terceiros, cujo volume financiou o projeto).

Quer saber por que eu odeio a TIR?

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